Livros, à Primeira Vista #30

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Algumas coisas não ficam sepultadas... Deveria ser a melhor época da vida de Cat Crawfield. Com seu amante morto-vivo Bones a seu lado, ela tem sido bem-sucedida ao defender os mortais de mortos-vivos mal-intencionados. Mas apesar de fazer de tudo para manter sua verdadeira identidade à salvo de insolentes sugadores de sangue, seu disfarce é afinal desmascarado, colocando-a em terrível perigo. Como se isso não bastasse, uma mulher do passado de Bones está determinada a enterrá- lo de uma vez por todas. Envolta nas artimanhas de uma vampira vingativa, e ainda assim determinada a ajudar Bones a deter a magia letal que está para ser liberada, Cat está prestes a entender o verdadeiro significado de “sangue ruim”. E os truques que ela aprendeu como agentes especiais não irão ajudá-la. Cat terá que abraçar de uma vez por todas seus instintos de vampira de forma a salvar a si mesma – e Bones – de um destino pior do que a sepultura.
Impressões: Esse livro me deixou curioso pela capa e pela sinopse. Nunca li nada relacionado a seres parte vivos, parte mortos. Parece ter traços fantásticos inéditos e uma história bastante envolvente.

Pouco antes de completar 16 anos, Brie Eagan morre, literalmente, depois de ouvir do namorado que ele não a ama mais. E acaba descobrindo que o amor é ainda mais complicado do que ela poderia imaginar em vida. Com a ajuda de Patrick, uma alma perdida residente, Brie precisa passar pelos cinco estágios do luto até restaurar sua fé no amor e estar pronta para encarar a vida após a morte. Lidando com temas delicados como morte, mágoa e perdão, Jess Rothenberg estreia na literatura com um romance envolvente e emocionante que tem tudo para agradar os jovens brasileiros.




Impressões: Gosto muito de história românticas, exceto quando são muito açucaradas ou fogem bastante do que pode ser um romance na atualidade. Esse livro como o próprio título sugere, trata de algo possível para o amor dos dias atuais (Algo catastrófico) e tem tudo para ser ainda melhor do que outros livros do gênero por alguns traços fantásticos que só tem a deixar a história melhor. 

1 comentários:

Janaina Barreto disse...

"A catastrófica história de nós dois" parece ser diferente, hein? Eu gosto muito de livros que têm espíritos e fantasmas, sempre são bons :D

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Manuseador da pena

Juan Silva, 16 anos, Carioca e Sagitariano. 3º ano e estudante do curso técnico de química. Não vivo sem bons livros, séries e filmes. De vez em quando, um café gelado sempre é bem vindo. {mais?}

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